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CONTEÚDO RELEVANTE SOBRE A INFORMAÇÃO QUE ALIMENTA
por Érica Araium

 

O que é branding? E o que faz o gestor de marca?

Afinal, o que é branding?

Essa pergunta é tão recorrente, mesmo entre profissionais de comunicação, que resolvi trazer uma metáfora a fim de aproximar o conceito da maioria das pessoas. Tecnicamente, trata-se de uma série estratégica de processos de gestão de marca que, executados ao longo de um período e aferidos por meio de métricas (bem definidas) tangibilizam, por exemplo, o valor agregado da marca, o grau de consideração que os consumidores têm sobre ela, os territórios em que o posicionamento adequado trará mais lucro ao negócio, as emoções e as sensações que a narrativa desta marca despertam ao longo da jornada do usuário, os conteúdos mais alinhados ao storydoing e à experiência do usuário em diferentes pontos de contato etc. 

Agora, pense numa orquestra!

 

Garrafas de plástico com água potável matam quem morre de sede

O melhor do Brasil para o setor de eventos é o brasileiro. Somos empáticos, empolgados, falantes e sinceros (nem precisamos de Call To Action, CTA, para reagir às manifestações de marcas). Se nos convidam para um evento, vamos em bando – presencial ou virtualmente, damos amplo apoio aos combinados e, em último caso, “vamos nos falando” porque “vamos ver”. E seguimos, mesmo, nos falando e vendo o que acontece em caso de emergência. Sim, este post contém ironia e, obviamente, trata da indústria de eventos com base no case Taylor Swift – plus erre jota – T4F.

Feedbacks de clientes são mais #MotivosParaDialogar

Feedbacks de clientes
são mais
#MotivosParaDialogar


Compartilhar os feedbacks de clientes e parceiros foi algo que, até aqui, não havia feito assim, publicamente. Ainda.

De um jeito mais brasileiro de se dizer, feedback é papo reto e olho no olho para dizer ao outro como foi o relacionamento entre marcas (que são feitas por pessoas). Então, se feedback é um retorno, bem ao pé da letra, esta coletânea de impressões acerca do projeto Diálogos Comestíveis é, também, dizer dos tantos #MotivosParaDialogar que há.

Confira o que dizem sobre nós!

Distopia e branding no Barbieverso

Distópicas e utópicas ao mesmo tempo, Barbies são faces de umas mesmas moedas: mulheres. Valiosas às suas maneiras. Contraditórias e paradoxais, surgem em Barbie (2023), o filme, como uma representação do intangível. E, também, do real de todas nós. Caricatas, convenhamos. Mas mulheres.

Nem vou citar o discurso mais épico do filme assim, já de cara. Spoiler. Sei que ele foi gravado umas 50 vezes antes de virar cena. E que resume todo o propósito da Mattel: rir de si mesma e ajustar seu tom a fim de convencer quem tem 20, 30 ou 40 anos (e tem filhos) de que brincar com uma boneca - uma boneca que pode ser o que quem brinca quiser - ainda vale à pena. Faturar bilhões com sonhos novos de meninas padrão.

 

Barbieverso: imagens feitas com uso de inteligência artificial no Canva
Barbieverso: imagens feitas com uso de inteligência artificial no Canva

 

 

Briefing para IAs, temos!

As I.A.s generativas como o ChatGPT-4 e Dall-E não conhecem o contexto de nenhum conteúdo. São modeladas a partir de aprendizagem de máquina ("machine learning", em inglês) e carecem de nossos inputs e parâmetros. Não espere sensibilidade de um “robô” capaz de transitar entre zeros e uns (01) ávido por encontrar os melhores padrões.

Tenho usado as I.A.s como estagiárias de minha consultoria de branding. E tem funcionado bem na medida em que dou feedback a elas.

surprise Essa imagem acima foi feita por um profissional ou por uma IA? Pensa e me responde!

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